sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Revoluções Inglesas

Nesta aula você encontra todo o processo de concentração do poder na Inglaterra, ao longo da Dinastia Tudor e o desenrolar do século XVII, com a Dinastia Stuart e os problemas ocasionados devido ao choque desta com o Parlamento.
Ainda na Idade Média, os impasses e os choques de interesse entre o rei, a nobreza e a nascente burguesia, choques estes que farão com que a nobreza, imbuída de autoridade, obrigue o rei, João Sem Terra, a assinar a Magna Carta, limitando suas ações em relação a questões que prejudicariam os interesses da nobreza.
Com o fim da Guerra dos Cem Anos e das Duas Rosas, e a consequente nobreza esfacelada pelo conflito, Henrique VII (Tudor), toma o poder e cria cada vez mais mecanismos que centralizam o poder na mão do monarca. Ação esta continuada por seu filho, Henrique VIII, que, inclusive realiza uma cisão com a Igreja Católica, passando a ser o chefe do poder religioso na Inglaterra. A Dinastia é finalizada com o longo e estável reinado da rainha Elizabeth I, em 1603.
No início do XVII, com a Dinastia Stuart, os desentendimentos com o Parlamento passam a ser recorrentes e por mais que a figura do rei fosse simbolismo de autoridade e unidade, passou a ser questionada a ponto de inserir a Inglaterra numa Guerra Civil, opondo o exército do Parlamento e o exército Real, tendo o primeiro obtido a vitória e instalado uma República (Cromwell), mais tarde substituída novamente pela monarquia absolutista dos Stuarts, sendo derrubada novamente, Revolução Gloriosa, em 1688.


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Palavras-chaves para esta aula:
Magna Carta - João Sem Terra - Plantagenetas - Guerra dos Cem Anos - Guerra das Duas Rosas - Dinastia Tudor - Henrique VII - Henrique VIII - Igreja Anglicana - Elizabeth I - Parlamento - Dinastia Stuart - Guerra Civil - Revolução Puritana - Oliver Cromwell - Restauração dos Stuarts - Ironsides - Revolução Gloriosa - Petição dos Direitos (Bill of Rights) - Monarquia Parlamentarista

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