domingo, 9 de dezembro de 2012

SAMBA: Apropriação e legitimação da identidade nacional durante a Era Vargas



Uma análise de como um gênero musical, nascido de uma resistência e expressividade ligadas a um passado colonial escravista e impositor do modelo branco, passa a ser apropriado pós-Revolução de 30 como legitimador e divulgador de um modelo de Brasil pautado na "democracia racial" e na multiculturalidade étnica.
Cerceamento de uma valorização do vadio, da malandragem e dos elementos de crítica a exclusão social, o samba passa a ser direcionado como apregoador da identidade do novo brasileiro, reforçada e propagada com  firmeza, após a instauração do Estado Novo - brasileiro este que deveria ser ordeiro, trabalhador, musical e feliz, cercado pela natureza exuberante dos trópicos.
Nítido perceber o quão influenciado foi o samba neste período, mas são perceptíveis elementos de não-atrelamento e resistência às imposições varguista.
Deu trabalho, mas após três meses, ficou pronto. 

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mineração no Brasil Colônia (Século XVIII)



No final do século XVII, aparentemente os problemas econômicos de Portugal receberam um lampejo de esperança com a notícia da descoberta de ouro na região das Minas pelos bandeirantes paulistas, mais tarde, também descobriu-se em Goiás, Mato Grosso e no interior da Bahia.
Obviamente que a notícia atraiu a colônia toda a sorte e gama de aventureiros que buscavam na colônia uma saída para a sua condição de exclusão em Portugal, mas mesmo na região açucareira a sociedade, em decadência, desde a expulsão dos holandeses, viu grandes contingentes de investidores e aventureiros rumarem para o interior da colônia.
Esta nova situação faz com que a Coroa tome medidas para um maior controle, não só de acesso, mas também da cobrança dos impostos. Motivo pelo qual, ocorrerá algumas revoltas e uma certa ojeriza ao governo português e as arbitrariedades em relação a administração da região.




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Palavras-chaves para esta aula:

Mineração - sociedade mineradora - ouro de aluvião - faiscações - escravidão - quinto - Casas de Fundição - tropeiros - diamantes - Distrito Diamantino - Tijuco - Estrada Real - arrobas - Derrama - 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Revolução Francesa

Por que a Revolução Francesa é o acontecimento político mais importante da Era Contemporânea?
Como um a monarquia mais absolutista da Europa criou um cenário excludente (todo regime absolutista é tremendamente desigual) a ponto de fazer gestar e eclodir a Revolução?
Por que uma sociedade tão rigidamente dividida em estamentos?

Se houvessem reformas necessárias, como apregoava Voltaire, a Revolução teria ocorrido? Ou era um processo irreversível ante a estrutura que a sustentava, como afirmava Rousseau?
Certo é que a maior potência continental da Europa no XVIII, viveu dias, que viraram anos que por sua vez, alteraram não só a relação do poder com os demais na França, mas em todo o mundo. Após a Revolução Francesa, o que daí se originará, passará a mediar duas classes que até hoje buscam se sobrepor para fazerem valer seus anseios mais imediatos - Burguesia x Proletariado.
Como afirmou Victor Hugo no século XIX: "As Revoluções são como os vulcões - tem seus dias de chama e seus anos de fumaça" - assim, até os dias de hoje, inúmeros anseios sociais são evocados, quer por influência direta ou indireta, deste acontecimento que à mais de 2 séculos vislumbra, encanta e incompreende a humanidade.




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Palavras-chaves para esta aula:
Revolução Francesa - Absolutismo - Ancien Regime - Luis XVI - Maria Antonieta - Necker - Danton - Marat - Maximilien de Robespierre - Golpe do 18 do Brumário - Napoleão Bonaparte - 1º e 2º Estados - 3º Estado - Burguesia - Sans Cullotes - Servidão feudal - Nobreza de Toga - Guerras Contrarrevolucionárias - Sociedade de Corte - Processo Revolucionário - Ideias Iluministas - Crise climática - Crise política - Crise econômica - Crise social - Assembleia dos Estados Gerais - Assembleia Nacional Constituinte - Juramento do Jogo da Pelá - Monarquia Constitucional - Período do Terror - Convenção Jacobina - 1ª República - Guilhotina - Diretório - Comitês de Salvação Pública - Tomada da Bastilha - Novo calendário

Feudalismo


Baixa Idade Média - Europa Ocidental - Após longo processo de fragmentação da antiga ordem romana, reinos bárbaros instáveis politicamente e pouco duráveis geograficamente, tentam continuar sua lógica de herdeiros da tradição romana. Poucos conseguem. O cenário que se delineia é de fragmentação territorial e enfraquecimento do poder real.
De fato, o poder concentra-se nas mãos dos senhores de terras (feudais) que passam a exercer a autoridade militar e a submeterem o rei a seus desígnios e vontades. Numa economia pautada na subsistência, numa sociedade caracterizada pela estamentalidade e numa Igreja centrada no controle rígido de suas ações, nasce. na Baixa Idade Média, uma sociedade, designada como Feudal.
As relações estabelecidas entre as classes (oratores - belatores - laboratores) é 
pautada em contratos mútuos de vantagens e obrigações para ambas as partes.
 Sociedade enraizada numa lógica religiosa e controladora da Igreja, que convoca as Cruzadas, como maneira de externalizar a militarização e a violência na Europa Ocidental contra um inimigo em expansão - o Islã. Cruzadas estas que alterarão toda a dinâmica do Mundo Ocidental e passarão a compor um novo quadro que, aos poucos, vai destruindo as bases feudais desta Europa que se vendia como imutável.








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Palavras-chaves para esta aula:
Baixa Idade Média - relações horizontais (suserania e vassalagem) - relações verticais (servo-contratuais) - corveia - talha - banalidades - mão morta - tostão de Pedro - censo - enfeudação - autossuficiência - sociedade estamental - clero - nobreza - servos - Cruzadas - Guerra Santa - infiéis - Cruzada dos Mendigos - Cruzada das Crianças - Igreja





Renascimento Comercial e Urbano



Na lógica autossuficiente do Feudalismo, não havia espaço para a mobilidade social e muito menos para a econômica-comercial. Como desafiar uma estrutura tão pétrea e aos poucos criar possibilidades para a sua desestruturação por completo?
Qual a influência de fatores internos como a expansão das terras aráveis, a derrubada de florestas e a drenagem de pântanos, assim como o crescimento populacional na Europa a partir do século XI?
Qual a influência de fatores externos como as Cruzadas e a própria desestruturação da expansão islâmicas sob a dinastia dos Almorávidas?
Como se constrói uma dinâmica comercial que, aos poucos, vai corroendo e irrompendo um feudalismo solidamente construído e aparentemente, imutável?

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http://www.4shared.com/file/yH9gx0JA/ETEC_-_1_EM_-_Baixa_Idade_Mdia.html?
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Palavras-chaves para esta aula:
Renascimento Comercial - Renascimento Urbano - Burgos - Cruzadas - arado de ferro - expansão das terras aráveis - contato Oriente e Ocidente - cidades italianas - Flandres - feiras medievais - Liga Hanseática - Colleganaza - Comandita - circulação monetária - Cartas de Franquia - artesãos e oficinas manufatureiras - Guildas - desestruturação feudal

Revolução Americana (Independência dos EUA)


Quais os condicionantes para a decisão de se romper laços de dependência?
Como Treze Colônias que gozavam de relativa independência em relação a sua metrópole iniciam um processo de emancipação e fundam um país com influência e ideais iluministas?
Quando num processo de decorrer de formação de uma sociedade que já está assentada numa certa autonomia administrativa, jurídica e econômica - passa a receber, fortemente, ideias iluministas e as utiliza para legitimar sua luta contra uma metrópole que tende a usar do arbitrarismo como maneira de silenciar os dissonantes. Assim, começa o processo de independência das Treze Colonias, pautado inicialmente na busca de uma igualidade representativa no Parlamento inglês. Após a formação, este novo país é regido pela desigualdade, sendo o poder exercido por uma gama de representantes regidos pela promoção da exclusão dos demais cidadãos e pela manutenção do sistema escravocrata.


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Palavras-chaves para esta aula:
Ideias Iluministas - Treze Colônias - Leis Intoleráveis - Lei do Chá - Lei do Açúcar - Lei dos Alojamentos - Lei de Quebec - Lei do Selo - Atos de Townshead - Declaração de Independência - 4 de Julho - Guerra de Independência - II Congresso da Filadélfia - Tratado de Versalhes - auxílio da França - Batalha de York - George Washington - Benjamin Franklin - John Adams - Thomas Jefferson - Comércio Triangular - Latifundiários - grandes comerciantes - intelectuais urbanos - Constituição de 1788 - emendas à Constituição - propriedade privada - direito de porte de arma

Revolução Industrial

Como se construiu a sociedade Capitalista-burguesa-assalariada-cronometrada que vivemos hoje?
Bom, esse longo processo de transformação das relações de trabalho, da lógica do tempo rigidamente cronometrado, do controle dos gestos e das ações do trabalhador e da produção em larga escala, se faz num momento único onde uma série de transformações pelas quais a Inglaterra vinha passando no século XVII, propiciaram transformações duradouras e adequadas para a concretização da Revolução Industrial na Inglaterra no XVIII.
Quais foram as pré-condições para a eclosão da Revolução? Quais os interesses envolvidos? Quais as classes atingidas e beneficiadas? Por que na Inglaterra? 
Os 1ºs movimentos contestatórios da lógica imposta pela industrialização também emergem quase na mesma época - o Ludismo, o Cartismo e os Trade Unions - a relação desses movimentos com a sociedade e os trabalhadores à época e as 1ªs conquistas trabalhistas.
Fordismo, Taylorismo e Toyotismo e as novas experiências de produtividade e organização em larga escala.



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Palavras-chaves para esta aula:

Revolução Industrial - Maquina a vapor - James Watt - Inglaterra - burguesia x proletariado - capitalismo industrial - capitalismo financeiro - 1ª Revolução industrial - carvão mineral - indústria têxtil - assalariamento - controle do tempo - 2ª Revolução Industrial - aço - petróleo - Taylorismo - Fordismo - Toyotismo - produção em larga escala - supressão do manufatureiro - Divisão Internacional do Trabalho - Ludismo - Quebradores de Máquinas - Cartismo - Trade Unions - 1ªs conquistas trabalhistas

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Segundo Reinado (1840 - 1889)

Para o estudo desta aula, a apresentação foi dividida em etapas, sendo a inicial a Política do Segundo Reinado - caracterizada pelo embate de dois grupos - liberais e conservadores - que, originários da mesma base (grandes proprietários de terras e donos de escravos) pouco diferiam no projeto político. Revezando-se assim no poder, durante os 49 anos de Reinado de D. Pedro II.
Na parte econômica, mantêm-se a estrutura agrário-escravocrata-exportadora, já que está é a base de sustentação da elite fundiária. Mas, com a introdução de um novo produto que dinamizará a economia do Segundo Império e o retirará da letargia que se arrastava desde o Primeiro Império e o período conturbado da Regência. São observados alguns aspectos, como uma tentativa de modernização, mas sem perder o controle da ordem social ou alterar bruscamente a economia, daí o nome: Modernização Conservadora.
Na questão econômica também é enfatizada os breves períodos de surtos industriais no país, com destaque para a Era Mauá, cuja tentativa de estimular a economia e fazê-la congenere das potências europeias, é barrada pelas elites agrárias que manipulam as políticas do Estado e não permitem ameaça a base econômica do Império - "vocação agrária".
A mão de obra é abordada no sentido de analisar e apresentar a questão escravocrata no XIX, destacando a pressão inglesa para o fim do tráfico e os próprios movimentos internos que lutavam contra a escravidão - Movimentos Abolicionistas. Análise das principais leis abolicionistas e a culminação da Lei Áurea, em 1888. Nesse contexto, a entrada e o incentivo, cada vez maior, da migração para o Brasil, faz com que este receba cada vez mais levas de migrantes europeus, que, fugindo de um contexto europeu excludente - áreas de repulsão - buscam no Brasil uma oportunidade de melhorarem sua condição - área de atração.
Já a política externa, é destacada a atuação do Império nas chamadas Guerras Platinas - que envolviam países que estão ligados pela Bacia do Rio da Prata - Assim, há uma interferência do Império Brasileiro em assuntos uruguaios, argentinos e, mais tarde, paraguaios, no sentido de fazer valer seus interesses na região. O expoente máximo desta atuação do Império é destacado pela Guerra do Paraguai, onde, com uma coligação de Uruguai e Argentina, e logisticamente, da Inglaterra, o Império irá submeter este país mediterrâneo aos desmandos e autoritarismos, característicos dos países latinos e que estão sob o jugo dominante da Inglaterra.
Finalizando com  alguns aspectos que marcam o fim do Império, destacando as crises que o acometeram e o definham aos poucos - Crise Militar, Crise Religiosa, Crise Econômica e a Crise Abolicionista.


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Palavras-chaves para esta aula:

D. Pedro II - Golpe da Maioridade - Liberais e Conservadores - Luzias e Saquaremas - Parlamentarismo às avessas - Diplomacia - "eleições do cacete" - Modernização Conservadora - Café - Expansão Cafeeira - Vale do Paraíba - Oeste Paulista - Barões do Café - Surto Industrial - Era Mauá - Indústrias de bens de consumo - "vocação agrária" - Leias Abolicionistas - Lei do Ventre Livre - Lei dos Sexagenários - Leia Áurea - Lei Eusébio de Queiroz - "lei pra inglês ver" - Abolicionismo - Imigração - Sistema de \Parceria - Sistema de Colonato - Plantações de Café - Guerra do Paraguai - Questões Platinas - Questão Christie 

domingo, 21 de outubro de 2012

Imperialismo (Neocolonialismo)


A conquista da África e da Ásia, pelas chamadas potências imperialistas no pós-Segunda Revolução Industrial (1870), objetivava a busca de mercados consumidores, fornecedores de matéria-prima e desova para o aumento populacional. Indiretamente reforçou os exércitos coloniais com quadros nativos e o aumento da arrecadação de impostos.


Logicamente essa disputa por áreas coloniais gerou tensão em duas frentes: 

a) entre as potências imperialistas, que passaram a divergir sobre disputas em territórios afro-asiáticos, numa tentativa de contorno desta situação, a Conferência de Berlim tenta mediar uma solução. Temporariamente a consegue, mas não evitará a Primeira Guerra Mundial, que tem no Imperialismo suas raízes.



b) o choque com os povos nativos que resistiram a dominação e a imposição de argumentos pouco claros e excludentes - leia-se Missão Civilizadora e Darwinismo Social - a reação a dominação acontece nos dois continentes, tendo destaque a Guerra dos Bôeres, Revolta dos Sipaios e na China o estouro de dois conflitos importantes - Guerra do Ópio e dos Boxers.




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Palavras-chaves para esta aula:
Imperialismo - Neocolonislismo - Disputas europeias - Conferência de Berlim - Darwinismo Social - Missão Civilizadora - Guerra dos Bôeres - Revolta dos Sipaios - Guerra do Ópio - Guerra dos Boxers - Busca de mercado consumidor e novas fontes de matéria-prima - Segunda Revolução Industrial

Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918)

Aula sobre a Primeira Guerra Mundial, analisando os antecedentes da Grande Guerra, em especial, a Guerra Franco-Prussiana e a Questão Balcânica.


O desenrolar do conflito, com ênfase para a 2ª fase - Guerra de Trincheiras. Uma abordagem sobre o ano de 1917 e o porque ele é essencial para a finalização do conflito.
Ao final, os tratados de paz, com destaque para o Tratado de Versalhes e suas consequências.

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Palavras-chaves para esta aula:
Guerra Franco-Prussiana - Questão Balcânica - Imperialismo - Tríplice Aliança - Tríplice Entente - Paz Armada - Belle Époque - Início do conflito - Assassinato de Francisco Ferdinando - Guerra de Trincheiras - Ano de 1917 - Entrada dos EUA - Saída de Rússia - Tratados de paz - Tratado de Versalhes

América Pré-Colombiana e Colonização Espanhola e Inglesa

Uma abordagem sobre a ocupação inicial do continente americano e como sua população estava dividida quando da chegada dos colonizadores.
Ênfase nas três principais culturas, que por apresentarem um grau maior de complexidade são tratadas com detalhes - Maias, Astecas e Incas.
O contato inicial entre colonizadores e nativos e as consequências, para os habitantes americanos, da lógica de introdução desse continente à orbita mercantilista europeia.
A colonização espanhola e a divisão administrativa em vice-reinos e capitanias, além é claro, da exploração das populações indígenas, através da mita e da encomienda.
A colonização inglesa e a formação das Treze Colônias por migrantes que fugiam de perseguições políticas, econômicas, religiosas e da miséria, além da formação das colônias, mais ao sul, por Companhias de Comércio.








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http://www.4shared.com/office/NiG-Bu8G/Blog_-_Colonizao_da_Amrica.html?
http://www.4shared.com/file/bnZ0kYP8/Blog_-_Colonizao_da_Amrica.html?


Palavras-chaves para esta aula:
América Pré-Colombiana - Teoria de Bering - Incas - Maias - Astecas - Uso da pólvora - Uso do cavalo - Aliança com tribos indígenas - Choque bacteriológico - Teorias apocalípticas - Cristianização - Etnocentrismo - América Espanhola - Mita - Encomienda - Vice-reinos - Capitanias - Chapetones x Criollos - Mestiços e servidão indígena - Escravos - América Inglesa - Treze Colônias

Redemocratização Brasileira (pós-85)

Nesta aula a exposição da organização dos movimentos sociais e de outros setores que exigiam a volta da normalidade democrática. O novo contexto internacional e o lento desgaste agonizante da Ditadura Militar, iniciam um processo que culmina com a eleição do primeiro presidente civil - certo que indiretamente - após 21 anos de Ditadura.
O movimento das Diretas Já e a mobilização de amplos setores da sociedade para o processo de volta da ordem democrática. A eleição indireta de Tancredo Neves e sua posterior morte.
Uma análise aprofundada do Governo Sarney e dos planos econômicos (Cruzado e Cruzado Novo) que visavam contornar a grave crise econômica e conter a alta da inflação. As eleições de 1989 e a vitória de um modelo, ainda visto, como conservador - Fernando Collor de Melo -  O lançamento do Plano Collor e o aprofundamento da crise política que levaram ao impeachment em 1992.


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Palavras-chaves para esta aula:
Campanha das Diretas Já - Eleição indireta - Eleição e morte de Tancredo - Fim do bipartidarismo - Governo Sarney - Plano Cruzado e Cruzado Novo - Inflação - Eleições de 1989 - Vitória de Fernando Collor - Plano Collor - Impeachment - Consolidação do processo democrático

Ditadura Militar (1964 - 1985)

Nesta aula: O processo que levou a aplicação do Golpe de 64, comentando sobre por que os principais setores conservadores, além dos Estados Unidos, detinham interesse num maior controle das atividades políticas voltadas ao populismo.
Uma síntese sobre os governo militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo), enfatizando as principais medidas econômicas e as ações políticas que levaram, inicialmente ao recrudescimento do regime e, a partir de 1974, a um processo de abertura "lenta, gradual e segura", num processo de transição a volta da ordem democrática.

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Palavras-chaves para esta aula:

Golpe de 64 - Militarismo - Linha moderada - Linha dura - Anos de Chumbo - Humberto Castelo Branco - Golbery Costa e Silva - Emílio Médici - Ernesto Geisel - João Figueiredo - Oposição - Ato Institucional - AI - 5 - Rotinização do autoritarismo - Guerrilha urbana - Guerrilha do Araguaia - Milagre Econômico - Copa de 70 - Lei da Anistia - Reorganização do movimento operário - Fim do bipartidarismo - Abertura "lenta, gradual e segura" - Eleições indiretas de 85

domingo, 16 de setembro de 2012

Colonização da América Portuguesa


Esta aula enfatiza o período pós-descobrimento e o desenrolar da atividade colonizadora nos séculos XVI e XVII.
O Período pré-Colonial (1500-1530), com as expedições guarda-costeiras e de reconhecimento, além da atividade extratora de pau-brasil e o perigo das invasões por parte de outros países europeus não reconhecedores do Tratado de Tordesilhas.
O período subsequente com a definição e estruturação das Capitanias Hereditárias e a montagem da empresa açucareira - responsável pela dinamização da colônia e o alçamento desta a órbita mercantilista portuguesa no mercado europeu.
A União Ibérica (1580-1640) e seus desdobramentos favoráveis a Invasão Holandesa do Nordeste açucareiro e a fundação da Nova Holanda.
O Movimento Bandeirante e sua influência direta e indireta da ocupação territorial portuguesa além do Tratado de Tordesilhas, onde, juntamente com a atividade da pecuária, ocupou e passou a legitimar a posse das terras do Planalto Central sulamericano aos portugueses.

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Palavras-chaves para esta aula:
Descobrimento - Pré-colonização - pau-brasil - Expedições de Reconhecimento - Expedições Guarda Costeira- Extrativismo - Escambo - Piratas e corsários - Colonização - Capitanias Hereditárias - Donatários - Sesmarias - :Empresa açucareira - trabalho escravo indígena - trabalho escravo africano - Engenho - Moenda - Açúcar - União Ibérica - Holandeses - Invasões - Salvador - Tomé de Souza - Nova Holanda - Brasil Holandês - Maurício de Nassau - Batalha dos Guararapes - Bandeirantismo - Monções - Apressamento do indígena - Anhanguera - Borba Gato - Fernão Dias - Raposo Tavares - São Paulo - Sertanismo de Contrato - Missões - Pecuária - Tropeirismo

sábado, 15 de setembro de 2012

Emancipação da América Espanhola

Esta aula aborda os antecedentes e essenciais elementos que favoreceram e estimularam a Independência da América Espanhola. Desde as Guerras Napoleônicas e o "vacum" de poder deixado pela Metrópole ocupada à formação de grupos locais que juravam fidelidade ao rei prisioneiro. Mas, também a formação de uma organização local, que via na independência uma maneira de se autoafirmar politicamente e não só economicamente.
Uma abordagem da ação dos Libertadores da América e o papel decisivo de Bolívar e seu sonho unificador, fracassado.
Após o processo emancipatório e o fracasso unificador, um panorama das mudanças e permanências nesse novo cenário político latinoamericano.

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Palavras-chaves para esta aula:

América Latina - Guerras Napoleônicas - "Vacum" de poder - Chapetones - Criollos - Mestiços - Vice-reinos - Capitanias Gerais - Simon Bolivar - San Martin - O'Higgins - Hidalgo - Sucre - Fragmentação Política e Econômica - Descentralização - Gran Colômbia - Conferência do Panamá - Bolivarianismo - Panamericanismo - Lutas Emancipatórias - Ideias Iluministas - Apoio da Inglaterra e dos EUA

Reforma Religiosa e Contrarreforma



Nesta aula abordaremos as condições e o início da Reforma Religiosa, as práticas condenáveis que levaram a contestação temporal e espiritual da autoridade católica e, em especial, a papal.
Um enfoque nos primeiros reformadores: Lutero, Calvino e Henrique VIII.
Destaque para a reação da Igreja, a Contrarreforma.

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Palavras-chaves para esta aula:
Indulgências - Relíquias - Calvinistas - Luteranos - Presbiterianos - Puritanos - Huguenotes - Simonia - Corrupção - Práticas condenáveis - Martinho Lutero - João Calvino - Fé - Teoria da Predestinação - Tribunal da Santa Inquisição (Santo Ofício) - Companhia de Jesus - Infiabilidade papal - Concílio de Trento - Roma - Catequização do Indígenas - Igreja Anglicana - Henrique VIII

Absolutismo (Antigo Regime)


Esta aula aborda as estruturações de poder na Europa Moderna e como, através de alianças, e também pelo uso da força, surgiram monarcas absolutistas e que passaram a influir em decisões políticas, econômicas e sociais, criando uma nova sociedade, denominada Antigo Regime.
Abordagem sobre os principais Teóricos do Absolutismo, com destaque para as visões de Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.

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Palavras-chaves para esta aula:
Decadência Medieval - Centralização Monárquica - Jean Bodin - Jacques Bossuet - Teóricos do Absolutismo - Nicolau Maquiavel - Thomas Hobbes - Estado de Natureza - Contratualistas - Aliança Rei-Burguesia - França - Dinastia de Valois - Dinastia dos Bourbons - Luiz XIV - Versalhes - Dinastia Tudor - João Sem Terra- Elizabeth I - Henrique VIII - Antigo Regime - Ancien Regime

Independência da América Portuguesa, Primeiro Reinado e Regência

Grito do Ipiranga - Pedro Américo
Aula sobre o Período Joanino (1808 - 1821) e o processo que desencadeou a emancipação política da colônia portuguesa na América - Brasil.
Imperatriz Leopoldina e Gabinete de Ministros 
Abordagem das características gerais do Primeiro Reinado e das comparações em relação a independência da América Espanhola. Destaque para os principais pontos da Constituição de 1824 - enfoque especial no Poder Moderador. Do desgaste de D. Pedro I a Guerra Cisplatina e a posterior abdicação do monarca.
Finalizando com o Período Regencial, as características principais: políticas (Ato Adicional), centralismo e a criação da Guarda Nacional. Apresentação das principais revoltas regenciais.

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Palavras-chaves para esta aula:
Período Joanino - Guerras Napoleônicas - Abertura dos Portos - Elevação do Brasil a categoria de Reino Unido - Inglaterra - Bloqueio Continental - Elite colonial - Príncipe Regente - D. Pedro I - Assembleia Constituinte - Constituição Outorgada - Revolução Pernambucana de 1817 - Frei Caneca - Constituição de 1824 - Confederação do Equador - Guerra Cisplatina - Abdicação de D. Pedro I - Questão Sucessória - Regência - Regente Feijó - Guarda Nacional - Ato Adicional - Cabanagem - Balaiada - Revolta dos Malês - Revolução Farroupilha - Sabinada - Centralismo Político - Liberais e Conservadores - Luzias e Saquaremas - Regente Araújo Lima - Golpe da Maioridade - D. Pedro II

Bandeira Imperial (verde dos Bragança, amarelo dos Habsburgo e brasão português)